Era bonito
segunda-feira, dezembro 21, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Faxina em mim ;~
terça-feira, dezembro 08, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Flores nascem em qualquer época!
terça-feira, dezembro 01, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros

Por mim também.
quinta-feira, outubro 22, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros

quinta-feira, outubro 15, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Andavamos tão juntos que (meu deus), só faltavamos dar as mãos para que fossemos confundidos com namorados. Ele era a primeira e a ultima pessoa que recebia mensagens minhas no início e no fim do mês quando o saldo do meu celular era creditado e expirado. Na verdade, eu só mandava mensagens para ele mesmo.450km é um bom começo.
quarta-feira, outubro 14, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Em dois dias longos, parecia ter vivido um ano quase que inteiro, tive a sensação de que havia uma alegria por trás daqueles ultimos 8 meses repletos de dias tristes e tediosos. Entrei naquele ônibus metade desesperançosa, e outra metade aliviada, afinal, iriam ser dois dias longe, exatamente tudo que eu precisava naquele momento. 08/10/094 melhores razões
quarta-feira, setembro 23, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Já pela noite, olhando as horas passarem e nada de surpreendente me acontecer, estava com minha mãe e minha irmã, estavamos sentadas numa mesa quadrada de madeira de uma pizzaria que fica próximo a minha casa(como desculpa para não dizer que não fizemos nada), então, olhei pra o lado, e estavam lá 3 das minhas quatro únicas razões pra dar um sorriso naquela noite quente e sem graça.
Eu com certeza tinha bem mais razões pra ficar triste mas as poucas razões que me trouxeram felicidade ultrapassam todo e qualquer motivo triste, percebi isso quando cheguei em casa, liguei o computador e falei com alguém que a muito faz falta e que, como ela mesmo disse, se ela estivesse aqui, teria sido diferente, e realmente foi.
também não teve foto.
Não
sábado, setembro 12, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
- Eu sinto sua falta! Você ainda me ama?
Não sei como, mas você sempre sabe o que eu quero, eu sei, sou prevísivel. Eu até que precisava mesmo desse tempo, eu deveria saber que eu não sou uma princesa, e apesar de parecer, não vivíamos num conto de fadas, não estamos em Paris, é apenas uma pequena cidade. Não preciso dizer o quanto eu chorei aquela noite, depois de responder que sim, que eu te amava. Sei que já esperavas aquela resposta, tudo já havia sido dito pelo tom da minha voz, o que pra você é fácil de decifrar; eu sabia que você não iria se aguentar, que não tinha ligado apenas pra fazer perguntas como essa ou saber como eu estava, sua respiração forte ao telefone foi interrompida e você me perguntou :
- Você me daria outra chance?
Nunca me doeu tanto negar um pedido seu.
- Não.
[isso não aconteceu comigo]*
Coreografia.
sexta-feira, setembro 04, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Então.
sábado, agosto 29, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Amanhã pode tudo isso se converter numa ilusão, mas só por hoje eu quero coisas reais, esquecer o "se" e viver o "então". À pouco tempo, você estava aqui e eu deixei que esse tempo fosse em vão, sei que o arrependimento vai bater toda vez que eu te encontrar, a culpa é minha, de ter dado tempo ao tempo deixando de prestar atenção no que falava a emoção, fui tomada (como sempre) pela razão.Ausência.
terça-feira, agosto 25, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
escrito dia 19-08-09
dois é bom.
sábado, agosto 22, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros

Deixemos a magoa do individuo de lado, daremos total atenção à moça. Ela havia deixado sua família, amigos e noivo a aproximadamente 10 meses para terminar a faculdade na Europa, sua ida tinha sido repleta de expectativas e preparações para que na volta fosse realizado o seu casamento. Não é de se imaginar que o amor vá aparecer duas vezes em sua vida e que da segunda vai ser mais intenso e foi justamente isso o que aconteceu com ela. Custara a acreditar e a aceitar aquele sentimento que aos seus olhos mereciam repúdio. É difícil crer que isso pode acontecer, é difícil de acreditar que algo que parecia tão concreto não é mais. Pensou que era impossível, mas ela estava apaixonada, de novo, e iria lutar por isso, era sua segunda chance.
Voltando a cena, ela explicou(ou ao menos, tentou explicar), o modo como seu ex-noivo se mostrara inconformado a fez lembrar de si mesma tentando se convencer. Não tinha muito o que ser dito. Ele chorava. Ela chorava. Ele ficara assistindo sua ida, seus vultos desapareciam em meio aos transeuntes, nunca imaginara que terminaria(ainda mais assim), nunca pensou que o amor pudesse acontecer dessa forma, e novamente.
não ficou muito bom mas, ...
Fragmentos
domingo, julho 26, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Depois que você se foi, confesso ter procurado outros abraços afagantes, outros sorrisos que me encantassem, outros gestos que me fizessem sentir especial, outros garotos. Pensei que fosse ser impossível e me enganei, encontrei tudo isso, mas encontrei disperso, porque essas coisas se complementavam em você e tendo elas dissipadas, foi o mesmo que não tê-las.Desarranjo.
quarta-feira, julho 08, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Ela sentia-se em estado de inércia, perturbada sobre quais caminhos seguir ou, para ser mais direta, sobre quais caminhos não seguir; tantas coisas que nem se quer diziam respeito à ela que elase propunha a resolver que acabava por esquecer dos problemas da pessoa mais importante, ela mesma. Para muitos covardia, tentativa falha de esquecer dos próprios problemas 'ajudando' os outros a resolverem os deles. Vendo-se sem saber de qual forma poderia se distrair dos seus problemas, acabara tomando as dores alheias para si mesma(como se isso fosse distração). Doce ilusão a dela, que pensava que problema dos outros é trégua dos nossos próprios problemas, quando na verdade se torna multiplicação dos mesmos.texto escrito em 24/01/2009 - fiz modificações pequenas.
vazios de
terça-feira, junho 23, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
A muito eu não sinto paz. Todas as vezes, até agora, que eu tentei me livrar de momentos de angustia e desconforto frequentes, só consegui com que as coisas piorassem mais ainda. Vejo-me tão desacreditada das coisas, tenho a sensação de que minha vida é inerte nesta cidade. Têm sido raros os dias que ócio não toma conta de mim. Não há nada poético, nada revelador, é tudo tão vazio de inspiração.Eclectismo
domingo, maio 24, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Eu costumava ser minha própria sentinela e agora eu estou me sentindo tão livre que, de certa maneira, chega a me incomodar. Minhas atitudes um tanto (muito) precipitadas causam-me espanto e penso que toda essa pressa para que as coisas aconteçam é resultado do desconforto de estar onde eu estou. Os últimos acontecimentos, eles tem sido tão breves que muitas vezes me fazem julgá-los insignificantes, por serem-no.Tem coisa breve que é boa, mas esse continuo e as vezes breve desconforto definitivamente não faz parte disso. Surpreender
domingo, maio 17, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
A verdade é que eu nunca gostei muito de surpresas, mas naquele dia tudo o que eu mais queria é que uma surpresa acontecesse que era pra ver se saia pelos menos um sorriso frouxo (e verdadeiro) desses meus olhos sem expressão; é tão ruim quando não se tem alegria, nem tristeza ou entusiasmo pra se expressar, a chegar ao ponto de a gente ficar assim, sem expressão.[estranheza]
encheção
quarta-feira, maio 13, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
[encontrei isso no meu caderno]
[meu computador está no conserto]
Ideal
terça-feira, abril 28, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Ele não sabia, mas ela sempre tivera uma certa atração por ele. Caucasiano, cabelo e olhos negros, estatura mediana, poderia passar desapercebido pelos olhos de muita gente, mas não pelos olhos dela. Ela estava sentada num bar em um daqueles domingos que nada se espera, vendo todas aquelas pessoas nada interessantes percorrendo a rua (diga se passagem, uma das mais movimentadas da cidade), escutando uma música de uma dupla sertaneja ao fundo pra completar a 'sem gracisse' de seu dia e imaginando é claro, que não iria acontecer nada de interessante e que não deveria passar ninguém que lhe interessasse diante daquele cenário intediante e sem graça.*nostalgia constante, não gostei muito do texto, depois escrevo melhores :}
Mais que tristeza (24/set/2008)
sexta-feira, abril 24, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
O que foi pra mim
Eu e você
A vida segue
Eu procuro te esquecer
E me lembrar
Que eu também devo seguir
Seja com ou sem você
Fazendo dessa minha solidão
Mas que tristeza, uma canção
Pra você, por você
Pois não há mais ninguém
Além de você
Tente me entender
Tente me fazer entender
Porque descuidei da minha vida
Pra viver de você
Tudo que você me deu foram mentiras, nada mais
Eu quero seguir em frente
Sem olhar pra trás...
[Essa foi uma música que surgiu em momento booom o ano passado e me trás boas recordações apesar da letra não tratar de assuntos 'felizes'.Gosto mesmo é do momento em que ela surgiu. Foi feita pra uma banda de ums amigos meus.]
* a parte que está em itálico foi acrescentada alguns dias depois pra complementar :]
O que lhe é conveniente
quinta-feira, abril 23, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Eu pensei que eu só estava te advertindo, mas vejo que ao seu ver eu estava mais pra uma chata do que pra uma amiga preocupada. Eu não me importo que você queira sair mais com outras pessoas, nem que você 'pegue' todas as meninas do mundo, mas se tem alguma coisa que me incomoda é ver você rodeado de pessoas interesseiras. Você devia saber que o meu amor por você independe de você andar de carro ou não, de você ser popular ou não, de você ter dinheito ou não, nada disso me importa, nunca me importou, mas agora que isso tá mais perceptível parece que algumas pessoas começaram a se importar com você(e com as coisas que você tem pra oferecer pra elas).*a única coisa que ocupa meus pensamentos no momento.
Chuvas
segunda-feira, abril 20, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Era dia de chuva, as gotas de chuva batiam na janela de vidro e através dela escorriam, escorriam junto com minhas lágrimas, que pareciam acompanhar a chuva lá fora. Ao contrário da chuva que acontecera sem previsão, aquele desfile de lágrimas era previsto, bastava notar os acontecimentos que o antecederam. Assim como o sol esquenta a água fazendo com que ela evapore, condense e logo depois se precipite, acontecera com as minhas lágrimas naquele dia. Era como se todas aquelas confusões fizessem que minha calma e paciência evaporassem, evaporassem, evaporassem...e, não cabendo mais aqui dentro elas transbordaram em forma de lágrima que escorriam através da janela dos olhos...Eu quis contê-las, eu juro que quis contê-las, mas foi em vão, não cabia mais tristeza, nem magoa, elas escorriam pelos meus olhos e na medida que escorriam traziam um sono pra junto de mim e eu adormecia...ps¹: não vou nada bem.
Longe. [...]
domingo, abril 12, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros

Vazios Grandes
quinta-feira, abril 02, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
De um dia para o outro todas as minhas crendices morreram, me vi sem chão, todas as minhas certezas elas desapareceram e como num passe de mágica, eu não mais as possuia, na verdade, parecia que eu nunca havia possuido certeza alguma, mas eu...eu não tinha(nem tenho) tanta certeza disso(de que NUNCA as possuí). As coisas que eu levei tanto tempo pra construir e firmar no meu intelecto, de um dia pra o outro pareciam nunca ter existido. Não haviam ligações de fatos, nexo ou complementos, só haviam vazios, grandes vazios, de idéias, sentimentos, vazios de mim.* coisas que costumavam acontecer e que só agora sei traduzir.
Insatisfação
sábado, março 21, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Ela vivia sua vidinha naquela cidade de interior, mas de fato aquilo não era o que ela queria. Ela estava alí mas o seu pensamento voava sempre longe e todas as várias vezes que isso acontecia ela era feliz, feliz em 'estar'(mesmo que em pensamento) longe. Quando não se é possível viver bem onde estamos, idealizar uma vida(uma vida de verdade) longe do lugar em que se vive, na maioria das vezes funciona. Viver 'longe' fazia com que o tempo passasse mais rápido, fazia com que a dedicação com relação ao colégio melhorasse e como ninguém vive sem sonhos, aquele sonho era sua esperança de um recomeço de uma vida que estava pra acontecer, bem longe dalí.cheia de si
sábado, fevereiro 21, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Engraçado isso de eu estar crescendo e estar me sentindo cada vez mais só. Tenho tido freqüentemente aquela sensação de perda, não é que eu me sinta dona das pessoas, é mais que isso, é como se um portador de uma parte de mim estivesse indo embora e eu tivesse que arranjar uma maneira, urgente, de reconstituir aquele pedaço que foi levado(pensando bem, na verdade, não é como se fosse assim, É ASSIM que acontece mesmo). A ausência de certas pessoas me fez perceber /entender o quão é difícil(e ao mesmo tempo, preciso) viver sem tê-las ao meu lado, como eu estava, por muito, acostumada. É meio complicado, mas eu estou começando a entender, que a medida que se faz esse vazio dos outros dentro de mim, a unica coisa que eu posso(e devo) fazer é me auto preencher!Ps: Um pouco de inspiração, por favor!
Essencialmente sozinhos
segunda-feira, fevereiro 16, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros

mares de inspiração para mim õ/]
Quiquagésima Terceira
domingo, fevereiro 15, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Não me senti 'bem vinda' naquela sala de 53 pessoas, parecia que eu era aquela quinquagésima terceira pessoa que não era pra estar ali e que por falta de vagas em qualquer outra sala tivera que ser encaixada naquela turma (eu sei que exagerei um pouco, mas é por aí). Tanta gente e aquele vazio se fazia maior que o nº de pessoas e diria mais, maior que qualquer multidão que eu pudesse estar inserida.laços (des)atados.
quinta-feira, janeiro 29, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros

Troféu do Amigo
quarta-feira, janeiro 28, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Esse é o Troféu do Amigo!! Esses blogs são extremamente charmosos. Esses blogueiros têm o objetivo de se achar e serem amigos. Eles não estão interessados em se auto promover. Nossa esperança é que quando os laços desse troféu são cortados ainda mais amizades sejam propagadas. Entregue esse troféu para oito blogueiros(as) que devem escolher oito outros blogueiros(as) e incluir esse texto junto com seu troféu!presente de Marcos Satoru Kawanami, uma das primeiras pessoas a conhecer e acompanhar o meu blog, cujo os comentários me fizeram, por muitas vezes, continuar com isso aqui :]
os oito blog que indico são os do(a):
1 - Dani
2 - Mari
3 - Thay
4 - Ed Anjos
5 - Kawan Dutra
6 - Talita Galvão
7 - Tiu
8 - Janes Willian Correia
Perder pra o amor [?]
terça-feira, janeiro 27, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Eu gostava daquele jeito da gente de dar as mãos e desatá-las com medo do que um de nós dois podíamos pensar, eramos amigos e o mais engraçado de tudo é que quando a gente perguntava o que o significávamos um para o outro, citávamos qualquer outra coisa, menos o que nós eramos (ou pelo menos achavamos que eramos) verdadeiramente. Pra mim, não haviam defeitos naquela amizade e os defeitos dele pra mim se faziam qualidades, era o meu amigo, um dos poucos que eu tinha, era estranho parar pra pensar no que a gente dizia um pra o outro, pois falávamos tanta besteira, que só tinha sentido pra nós mesmos ou como acontecia muitas vezes só fazia sentido pra um de nós. Mas sabe, as vezes eu até chego a pensar que se eu perder essa amizade vai ser pra o amor :)*desprovida de criatividade por esses dias*
Sobre Idas...
segunda-feira, janeiro 19, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Ele voltara, não para ficar, mas para vê-la como ele mesmo fez com que ela acreditasse. Dias de insegurança se esvaiam, entre beijos, conversas e sorrisos a certeza de que tudo aquilo estava prestes acabar a qualquer hora a agonizava as vezes. Cada encontro precisava ser vivido como se fosse o primeiro e cada sorriso tinha função de anular a tristeza que já se fazia presente, misturada com todo aquele desejo de estar junto e ao mesmo tempo àquela vontade de não se doar totalmente, porque toda aquela felicidade e troca de carinhos tinha data marcada pra terminar, data marcada pra se despedir, data marcada para que ela pudesse se despir de todo e qualquer indício da falta que ele ainda fazia em sua vida.sexta-feira, janeiro 09, 2009 Vanessa Daltro Leite Medeiros
Um franzir de olhos seguido de lágrimas alimentava sua tristeza, lavava seu rosto e ao mesmo tempo aliviava a dor, o coração pequeno, palpitava pequena e silenciosamente seguindo o exemplo das lágrimas. Ela gritou pra dentro e gemeu, quieta e sutilmente chorava e abraçava as pernas pondo a cabeça entre elas, fazendo daquele espaço limitado o seu mundo, sua cápsula protetora aonde obviamente só cabia ela, sua dor e mais ninguém.'o céu está no chão...

