'e por todas as vezes procurei sem encontrar, uma razão para minhas atitudes, um tanto precipitadas, e que justamente pelo fato de serem minhas não iriam ter volta...


*antigo*

fúria.

Em determinados momentos eu chorei, eu ri, eu não escondi o que realmente se passava, mas eu aprendi com minhas (poucas) quedas a me erguer, me tornaram mais fria, mais forte, menos vulnerável, posso rir sempre que tiver vontade de chorar, posso tomar decisões 'erradas' sem dar satisfação pra ninguém, eu não preciso que entendam os motivos das minhas escolhas, nem que as aceitem, posso renunciar amores, quebrar alianças, gritar e ser grossa, não me perguntem como, mas me tornaram assim, sou nada mais nada menos que o resultado de todas as coisas boas mas também ruins pelas quais eu passei, não é que faltem qualidades, só não desperte a fúria que eu tenho aqui dentro.



*esse também é um dos textos*
Hoje dá pra olhar pra trás e me arrepender do que eu fiz e mais ainda do que eu não fiz também. é difícil amar quando se tem medo. e é difícil viver sem amar. porque eu não tenho confiado em ninguém. nem me doado a ninguém, pelo simples medo de estar fazendo errado, aquele medo de contar meus segredos. porque meu amigo tem outro amigo que tem outro amigo. e tudo vaza. e tudo é. e tudo sempre foi repleto de medo, quando o assunto é minha vida.

[e eu tenho medo do que vão pensar/dizer quando lerem isso.
e eu não desejo esse meu medo de viver à ninguém. ninguém mesmo...]
- ignorar isso :p

[eu escrevi isso a um tempinho, esse ano ainda, resolvi colocar aqui, porque são poucas as vezes que eu escrevo e guardo as coisas, achei uns aqui e vou postar e apagar do PC, esse é um deles ]

(acho que essa situação do texto não mudou consideravelmente )

ínsipido.

Um choro incessante por dentro, olhou para todos os lados e não entendeu o porque, mas todo aquele interesse, dedicação e valorização as coisas simples a sua volta abstiveram-se do nada naquele dia, sem maiores explicações, não notara como o moço da lanchonete fora simpático, nem dera atenção ao barulhinho que o plástico da bala fizera quando foi amassado, na verdade, até o paladar estava distorcido o bastante pra não perceber o sabor da bala.

'então é Natal... ?


Aqui em casa, mudança de planos, o que iria ser um Natal apenas entre eu, minha mãe e minha irmã num instante transformaram, em um Natal com a família (quase) toda (pelo fato de boa parte ter ido visitar meu tio no hospital em outra cidade). Em meio a oração, aos meus primos dançando e festejando, as conversas, eu permaneci deslocada, em todos os sentidos, tanto da comemoração natalina quanto do natal em si. Todo aquele espírito natalino que deveria estar dentro de mim como acontece todos os anos, com (quase) todas as pessoas fora substituído por melancolia e lembranças de um ano que não trouxera muitas alegrias nem pra mim, nem pra minha família, esse Natal, talvez por ser o Natal deste mesmo ano, também não fora lá essas coisas.

Companhias.


Agora me parece um tanto tarde para perdões e juras de amor e de amizade, o problema é bem maior que tudo isso, mudou tudo, mudou tudo aqui dentro, aqui dentro de mim. Eu sei o quão eu tive que ser forteno momento em que me vi sem ter de onde arrancar forças, mas sabe, uma hora ou outra a gente tem que ser feliz sozinho e se ferrar sozinho e pensar que, estando com alguém ao lado aquela alegria ou aquela dor não iriam ser anuladas, a alegria seria no máximo mais agradável e a dor quem sabe menos profunda, mas continuariam sendo alegria e dor, respectivamente.

Alcool

Um, dois, três, quatro copos ou mais, a partir daí não interessava mais o que iam dizer e muito menos o que eu iria fazer. Aquelas bebidas caíram como uma luva naquele momento, me anestesiaram, fazendo com que eu perdesse parcialmente os sentidos e esquecesse uma dor que eu carregava 'cá' dentro e fazia tempo que não me dava uma trégua e parava de doer.

Uma lição dos céus.

Ao olhar para o céu, vi milhares de estrelas e uma lua, cada uma no teu canto. Elas brilham mesmo que sozinhas e isso me pareceu tão incrivel desta vez! As comparei a certos sentimentos que se apagam mas não deixam de existir. Alí, dispondo apenas da companhia daqueles astros, o vento tocara sutilmente meu rosto cobrindo-o de lembranças e sentimentos que pareciam ter passado, mas que voltaram à tona, sem pedir lincença, invadindo minha vida e pensamentos. Cada lembrança e sentimento da gente é uma 'estrelinha' que na primeira oportunidade, brilha, sintila, te fazendo pensar no bem que tu poderia conquistar se não tivesse medo de tentar; nunca é tarde de mais pra darmos um tempo a nós mesmos e fazermos com que essas estrelinhas brilhem.

as vezes.

Eu costumava estar sempre com muita gente perto de mim e as vezes com um alguém ao menos. Agora, eu costumo estar sempre só comigo e as vezes sem ninguém.

Amigo amor.

'isso é um coração'

Eu acho tão engraçado, o fato de eu não te ver a um tempo não anular a vontade de te ter aqui sempre, todos os sentimentos bons que eu tenho aqui dentro, eles se remetem à você de variadas formas. Estranho como ambos não fazemos questão de nos ver, mesmo assim eu ainda penso que seria a melhor coisa que poderia me acontecer, mas não faço nada pra mudar essa 'distância'. Porque eu ainda lembro do seu jeito de sorrir, de falar, de mim abraçar, guardei tudo, todas as lembranças, guardei você e agora aguardo tudo de bom que em mim você cultivou, pra te dar assim que eu te encontrar, não tenho pressa, vai ser, seja qual for a hora ou o lugar. Dá-me tempo de acertar nossas distâncias.

' e aquela brisa estava mais leve do que nunca, aos poucos despenteava os seus lisos cabelos antes jogados ao ombro e trazia a tona memórias de um amor interrompido, nunca se sentira tão bem se lembrando de um momento como naquela tarde, seu rosto lavado de lágrimas anunciava a aquisição de novas experiências. Arrependimentos ensinam a viver...ou muitas vezes, quando ainda da tempo, a voltar atrás...'


*acho que não terminei*

Zelos Amorosos


Me agonizava o fato de receber o mesmo tratamento que todos os outros ou que esses pudessem receber os mesmos tratamentos que para mim, eram/são só pra mim(sinto que isso soou egoísta), eu não costumo me incomodar com esse tipo de coisa, mas isso não se aplica quando falo de uma pessoa que aos meus olhos(e coração) é diferente, se é que me entendem.

Pretensões


Tenho tido dificuldades para cumprir meus planos, isso tem acontecido com muita freqüência de uns tempos pra cá e hoje, como se eu já não esperasse, foi assim também. Tenho tido uma vontade insaciável de me apressar para que o ano termine logo para que eu possa ver as pessoas que eu tanto quero ver, abraçar, beijar e conversar, conversar muito, como se fosse pra sempre, da mesma forma que fazíamos parecer que seria pra sempre antes de nossas fichas caírem e delas irem embora.

Lado B - par.mob


Eis o lado bom da infelicidade, que por tanto procurei e não encontrei, porque a tristeza cega, mas aguça os outros sentidos, e é preciso perceber e diferenciar para encontrar o lado bom de tal momento da vida, é preciso valorar um abraço, um beijo e um conselho, por fim enxergar, o lado bom da infelicidade é o reconhecimento das pessoas que realmente te amam e que se tu não as ama, passe a ama-las ou a reconhece-las, ou se já as ama, que as ame mais e que as reconheça, que sempre reconheça, não há nada mais valoroso do que um sentimento verdadeiro.

Pra durar

Me sinto pressionada por eu mesma. As coisas estão voltando de vez em vez agora, mas eu não posso (e não quero) voltar. Sei que é duro mas quero que dure.

[des]encontrada [?]


Vendo meus laços de amizade desatarem, a minha vontade de estar aqui já não é tão grande quanto a que eu tenho de estar em outro lugar. Preciso sair, preciso me encontrar.

Por lembrar de Laura...

A cada momento que percebo essa distância entre nós, percebo o quão você é importante pra mim. Cada semana que passa, minha vontade de que você estivesse ao meu lado aumenta e me desaponto ao procurar conselhos e companhias, que não se igualem, mas que cessem a vontade que tenho de te encontrar e de estar com você seja em qual for o momento ,e definitivamente, chego a conclusão de que, todos aqueles conselhos, e nossas risadas, até os abraços, eles são só seus , infindavelmente seus, assim como essa saudade, que dói mas é bonita também.

Comigo


Durante esse período em que me senti relativamente sozinha, aprendi várias coisas, dentre elas, coisas importantes e algumas outras nem tanto assim; caminhei sem olhar pra trás, porque quer queira quer não, olhar pra trás as vezes nos faz tropeçar e definitivamente se isso acontecesse naquele momento, eu me sentiria um fracasso por não conseguir dar andamento às minhas coisas, à minha vida, em fim. Não sei escrever, mas o que eu sentia (e ainda sinto de vez em quando) era um vazio, mas não era nada que me fizesse sentir incompleta, muito pelo contrário, aquele vazio dos outros dentro de mim, me fez sentir bem só pelo fato de boa parte de mim está sendo completada por ninguém mais, ninguém menos que eu mesma, meus próprios problemas e minhas próprias idéias e tudo que fosse só meu estava dentro de mim naquele instante. Por algum tempo ficamos sentados, fomos felizes naquele curto espaço de tempo, eramos eu, eu mesma e o vazio que outrora fizera com que eu me sentisse sem ninguém e pior, sem mim.

Pronome possessivo 'meu'

Milhares de mentiras e palavras tortas me fizeram mais racional, mais triste e até fria(coisa que eu nunca imaginei que fosse me tornar). Eu sei que as coisas mudam ao par que nós mesmos mudamos, e mais, admito que minha mudança fora rápida e repentina por necessidade, porque eu não aguentava mais ter que escutar as coisas calada e me segurar; passei então a não escutá-las. E junto com o silênciar, uma solidão, um vazio. Me desprendi de tudo e todos, ainda tenho a mim, mas agora sou somente minha.

abobrinha


É tão ruim acordar com aquela sensação de que se é a mais insignificante de todas as criaturas do mundo, tendo nossos corações apertados, fisgados, como se estivessem diminuindo, e não há remédio no mundo que alivie essas dores. Não importa o que você faça no cabelo, nem quantas vezes você o penteia, ele simplesmente parece não combinar com o seu rosto, não importa quantas calorias você economizar, nem quantas dietas você arranjar, você não se satisfaz com seu corpo, não importa quantos copos de vinho você tome, ou quantos copos você deixe de tomar. Você para, pensa, e se pergunta, como foi que tudo aquilo que outrora lhe parecera sólido desmoronou num piscar de olhos? E lembra-se de que você tinha amigas, que um dia chegou a confiar nelas e que até chegou a ter uma família unida, lembra das pessoas que foram embora e que parecem ter levado um pedaço de você, porque sua vida não lhe parece mas tão completa. Você até consegue, por um segundo, imaginar como poderia recuperar tudo aquilo, mas fica só na imaginação.
...

Sete Dias


A semana de avaliações acabara. Há sete dias atrás, significava que eu iria encontrá-lo mas, uma vez sem ele, me vi sem planos para comemorar aquela ocasião, corrijo, na verdade, me vi sem planos e sem companhia. Saí andando, de início à caminho de minha casa, mas pouco depois desviei o percurso, ao resolver subitamente que iria 'comemorar', mesmo que sozinha. Não digo que fora uma experiência nem ruim nem boa, no mais, fora estranho; já havia feito isso outras vezes, mas durante o tempo que desfrutei da companhia dele eu penso que eu devo ter esquecido como era fazer isso. Em meio àquela caminhada 'sem destino' perguntei a mim mesma o que eu estava comemorando, já que aquele monte voltas, não tinham nenhum significado, porque eu só andava, andava e andava, sem pensar em nada, e pior, sem prestar atenção naquele caminho que eu sempre percorria, logo ele, que eu adoro, cujo silêncio me acalma, mas que hoje, não estava tão adorável, e o silêncio me causava dores na cabeça, parecia que tinha perdido o colorido, então, começei a pensar naquilo que dizem, que uma vez triste, a vida perde as cores.

M.E.D.O.


Medindo
Esforços
Distantes um do
Outro.

"/


Ao despertar, levantei de um sonho e mal poderia imaginar o pesadelo que estava por vim ao cair a noite, eu tinha o visto no dia anterior, parecia que nada poderia abalar a nossa relação, não em tão pouco tempo, não no outro dia, não naquele momento. Recebo notícias da sua visita e um aviso de que voltaria a noite, logo pensei que fosse muito sério, e de certo era. Peguei uns livros para colocar os assuntos do colégio em dia, mas nenhum daqueles assuntos conseguira prender minha atenção. Quando noite, soou a campainha, era ele, sua voz pelo inter fone não era feliz e sem nem pensar no que ela poderia estar me dizendo desci as escadas correndo de encontro a ele. O abracei bem forte, eu estava com medo(admito), subimos calados, e ao chegar dentro de casa nos sentamos, meus pais tinham viajado, minha irmã e eu estávamos sozinhas em casa, mas ela não iria atrapalhar, então, ninguém pra atrapalhar, ele olhara para mim com um cara de quem não sabia por onde começar, mas começou, entre várias frases improvisadas que saiam de sua boca, uma delas me comunicava à sua ida pra Salvador, é, ele teria que ir embora, eram cerca de 19:30 e a passagem fora marcada para 22:54, eu não sabia o que falar, nem sabia o que fazer, mas chorei, chorei porque tudo aquilo causara uma dor imensurável dentro de mim, eu tinha consciência de que teria que ter muita calma, afinal, não estava sendo fácil para ele também, então, o abracei e procurei me controlar, ele ficara aqui em casa por mais ou menos 1h e 30 minutos, mas, teve de ir, ainda tinha que arrumar suas coisas, entregar a chave do apartamento que ele estava morando, em fim, ele não podia ficar. Mas tarde, 22:30 arranjei um jeito de ir vê-lo na rodoviária, eu e uns amigos que passaram na minha casa, ele brincava como quem quisesse dizer que não havia motivos pra eu me preocupar, mas no fundo ele queria não se sentir preocupado com tudo aquilo, nem queria que eu me preocupasse, mesmo consciente de que tal coisa era impossível. Conversamos, e por fim chegou a hora dele entrar no ônibus, queria dizer tanta coisa, mas não saia nada, nada se formava em minha cabeça, olhei para ele e ele disse que procuraria voltar logo, as lágrimas já transbordavam em meus olhos e ele me deu um sutil beijo na testa e disse que eu não precisava ter medo, o abracei novamente e ele me beijou e depois fora embora... :~

Aquela

Quem imaginara que aquela, logo aquela, que achava um absurdo perder tempo com namoros na adolescência, aquela que sempre achou bobagem essa coisa de se entregar a um alguém, dedicar seu tempo, sua paciência e sua preocupação a um só alguém, aquela que jurava que uma vez estigmatizada nunca mais iria se deixar levar por devaneios tolos que insistiam em aparecer - lhe. Eis aqui aquela, aquela que parou de estagnar-se contra o tempo e se deixara levar(por desvaneios não mais tolos), não necessariamente para cessar a vontade ter um alguém mas, sim cessar a vontade de ter alguém com quem contar, alguém que fosse um namorado-amigo, que ao sorrir a fizesse feliz, que pudesse olha - la, e mais, entende-la através e somente disso, uma ser que não fosse só uma companhia, entretanto, fosse um motivo, ou mais, uma motivação. Não se sabe definir, nem muito menos decifrar, é tanto sentimento que lá dentro chega ecoar, sabe-se que é bem mais que vontade e desejo, bem mais que felicidade, bem mais que bem estar...E esses sentimentos permitiram com que aquela, mesmo que por vezes, se sentisse muito melhor do que ela realmente era; por fim o mais importante de todos os aprendizados, mesmo que nem todos os relacionamentos durem para sempre, devemos nos confortar ao lembrar que pode não ter sido pra sempre mas, naquele momento, fora verdadeiro.

Aprendendo.


Depois daquele dia cheio, onde palavras pouco ensaiadas fizeram do meu dia infeliz, um choro permaneceu dentro de mim durante todo o trajeto até em casa, me consolava o fato da minha casa ficar cada vez mais próxima ao par em que eu adiantava meus passos, chegando, subi as escadas e corri para o meu quarto, lá eu poderia desabar, e chorar, e chorar, já tinha feito pose de menininha forte e grande o suficiente pra resolver os problemas sem prantos na frente dos outros, depois, já sozinha, e em MEU quarto, com porta trancada para assegurar-me de que ninguém escutaria ou assistiria a minha fraqueza, chorei, chorei como uma criança que leva uma bronca(que para ela, foi sem motivo) e logo depois fui adormecendo à medida que minha tristeza aumentava. Amanheceu, aquela noite não fora só uma noite de sono, mas também de reflexão, pensei sobre tudo que as minhas supostas amigas me disseram, ou melhor gritaram pra mim, não gosto de gritos e muito menos delas, era triste aquele fim, fim que eu mesma resolvi dar àquela situação, quando eu digo situação, é a situação inteira, não vou negar que fora difícil de início levar a serio tudo o que eu havia planejado fazer, afinal não é tão fácil deixar de ver suas amigas como sendo suas amigas, mas estava resolvido, elas, de amigas, passariam a ser só companhias, colegas, qualquer coisa que não fosse amigas. Fui aos poucos me distanciando, procurando me interessar por coisas diferentes das quais elas julgavam interessantes, foi duro e está sendo duro de vez em quando, mas eu aguento, ainda sou uma menininha forte o suficiente pra levar à diante as coisas que eu planejo, que eu planejo sozinha.

só, adaptando - se.

"Deixamos pra depois uma conversa amiga
Que fosse para o bem, que fosse uma saí­da
Deixamos pra depois a troca de carinho
Deixamos que a rotina fosse nosso caminho
Deixamos pra depois a busca de abrigo
Deixamos de nos ver fazendo algum sentido"

Amanhã ou Depois - Nenhum de Nós


Do jeito que está, onde estou e como estou, estar em meio a uma multidão ou em qualquer lugar ermo não faria muita diferença. Acredito(sem absoluta certeza) que não há mais nada(pelo menos nesse instante) que poderia solapar - me. É, estou só, admito que por escolha minha, mas a coisa mais incrível que notei é que, eu estou só e estou(ou talvez finjo estar) bem(muito bem). Antes, eu confesso, era mesmo 'charminho' quando dizia me sentir só, hoje eu sinto coisa diferente, coisa maior, solidão de verdade(se é que isso é mesmo solidão), um sentimento grande, mais intenso que das outras vezes. Por vezes sinto falta das conversas, das trocas de confidências, dos conselhos; prefiro assim, assim só, posso enxergar agora, a sutil diferença entre ter amigos e conhecidos, enxergo agora que um grande contingente de pessoas amam as coisas que fazemos por elas e para elas bem mais que a nós mesmos e cada um é só mais um, solitário...

o que dói

Separação dói.
muito.