Vou querer uma verdade, doce, por favor.

Era assim nos feriados nacionais, nos finais de semana, nos dias que o ócio tomava conta; ficava horas sentado(a) naquele banco, frente à todas aquelas coisas que não respondiam nenhuma de suas dúvidas recém-geradas, talvez também, porque as respostas que vinham à tona não te coubessem como verdades. Quero verdades,  pensava .