Ausência.
Contando apenas com o tato proveniente dos pés, calçados por um sapato de solas gastas, procurava (sem encontrar) a moeda que perdera. Meia hora depois, de aparentemente ter vasculhado tudo, já parecia impossível achá-la. Sentou-se, não adiantava mais, à aquela hora (que não dava pra ver no relógio que não possuia e que mediante à ausência da luz mesmo que tivesse um estaria empedido de enxergar) , a ultima venda já estava fechada. Fizera da calçada, cama e da saliva grossa de fome, seu leite. Haviam estrelas, show no céu.
escrito dia 19-08-09
escrito dia 19-08-09
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